* Seria um estado de busca, constante, em que a adultez não representa um ponto de chegada, mas um processo contínuo de adaptação e reinvenção;

 

* Um modelo de vida baseado na produtividade, liberdade e independência, no qual o indivíduo se sente, cada vez mais, responsável por seu sucesso e felicidade;

 

* Uma visão da existência como um projeto a ser gerido, planejado e administrado, reflexo de um mundo onde os valores do trabalho atravessaram todas as esferas da vida pessoal.​

 

A vida adulta vai além da lei ou da ciência, é um fenômeno antropológico.

Ser adulto não é mais, apenas, um marco etário, mas um fenômeno social e cultural, moldado pelas experiências e percepções de cada indivíduo.

 

O papel da idade mudou  e precisamos repensá-lo. 

Hoje, falamos em idade biológica, mental, emocional e social. Isso muda, completamente, a forma como encaramos o envelhecimento, tornando-o menos linear e mais contextual.

 

A sociedade, que antes cultuava a juventude, agora valoriza a vida adulta.

 

Se por décadas a juventude foi vista como o ápice, a adultez, agora, toma esse lugar, o que abre novas oportunidades para consumo, mídia e comportamento.

 

Todas as gerações estão redesenhando a adultez e nem tudo gira em torno da Geração Z. 

 

Muitos focam apenas nos jovens, mas a realidade é que todas as gerações estão redefinindo o significado de adultez, com desafios e expectativas próprias, afetando o mercado e a cultura de maneiras inesperadas.