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Os laços invisíveis que formam o mercado de trabalho


Nossas redes de contato falam tanto sobre quem incluímos, quanto sobre quem deixamos de lado. Pergunte-se: quantas pessoas na sua rede são realmente diferentes de você? 
 
As empresas, muitas vezes, preferem contratar por indicação. E não é por má-fé: funcionários indicados costumam ficar mais tempo, custam menos no processo seletivo e, em média, são mais produtivos.
 
A homofilia – a tendência de nos conectarmos a quem se parece conosco – afeta as chances de contratação por indicação e o impacto é desigual. Existem empresas que estimulam seus funcionários  a indicar pessoas,  pois acreditam que isso ajuda na adaptação à  sua  cultura, porém, pessoas que não compartilham nenhuma característica com quem as indicou (nem gênero, nem raça, nem escolaridade, nem religião, nem bairro) têm 16% menos chances de serem contratadas.
 
O Brasil aparece em 2º lugar no ranking de países em que contratações por indicação são mais praticadas pelas empresas, mas a tendência é  que esse tipo de contratação  perca a força, pois, cada vez mais, temos um modelo profissionalizado.
 
Se você desenvolver um bom networking, terá mais chances de ser indicado para as vagas em aberto, mas se seu perfil não estiver adequado, você não será contratado.
 
Por isso, mesmo com uma indicação, o profissional deve se preparar para o processo seletivo.
 
Construir um mercado mais justo exige ação consciente. A mudança começa com uma decisão individual: repensar o “quem indica”, sair da bolha, ampliar redes, estender a mão e abrir espaço para quem não teve a mesma oportunidade.
 
Se você  quer mudar de emprego, ou de área, e for do grupo que não tem amigos e nem sabe como fazer um bom networking, procure uma mentoria.
 
A Competenze Mentoria ajuda pessoas como você  a mapear suas competências, elaborar um currículo profissional para que seja encontrado por recrutadores. Agende uma entrevista.

 

Os laços invisíveis que formam o mercado de trabalho
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